sexta-feira, 14 de novembro de 2008

275 anos de anúncio da Redenção


No próximo dia 9 de novembro a Congregação do Santíssimo Redentor celebra seus 275 anos de existência. Nós, Redentoristas, somos os missionários das Santas Missões Populares; do Pai Eterno e de Nossa Senhora, como o povo carinhosamente nos chamam. A Congregação foi fundada na cidade de Scala, Itália em 1732, pelo Bispo e Doutor da Igreja, Santo Afonso Maria de Ligório.
A Congregação Redentorista é uma resposta de amor dada por Afonso Maria de Ligório à interpelação de Jesus, por meio dos redimidos, carentes do pão da palavra e da eucaristia. Uma resposta com raízes na Sagrada Escritura, salmo 129, no qual o salmista exclama: “... porque junto ao Senhor se acha a misericórdia; encontra-se nele copiosa redenção”.
Atualmente os Redentoristas formam um grupo de aproximadamente 5.500 missionários trabalhando em 76 países, além de inúmeros seminaristas em formação e leigos atuando diretamente na ação missionária. A Congregação possui no Brasil mais de 500 religiosos efetivos, distribuídos em cinco Províncias (grupos maiores) e quatro Vice-Províncias (grupos menores), o que faz de nosso País o maior em número de unidades e de religiosos entre todos os países.
Fazendo memória àqueles que ajudaram a construir essa fecunda história de 275 anos, olhamos para o testemunho de tantos homens que doaram suas vidas em prol do anúncio da redenção aos mais pobres e abandonados. Constatamos a continuidade dos projetos nos diversos segmentos da atuação missionária, através do zelo pelos fiéis nas comunidades, seja atuando nos meios de comunicação de massa que visam atingir a população em geral.
Em Goiás, a Congregação está presente desde 1894, quando os primeiros missionários chegaram a Campininha das Flores, hoje Setor Campinas, de Goiânia. Destacam-se pela pastoral em centros de evangelização com grande participação de fiéis, como os santuários do Divino Pai Eterno, em Trindade, e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, na capital goiana.
Muitos foram os serviços desenvolvidos nesses 275 anos de existência pelos Filhos de Santo Afonso e seguidores de Jesus Redentor no anúncio da Boa Nova. Roguemos à Trindade Misericordiosa para que a Congregação possa ampliar cada vez mais o seu trabalho missionário!
Os 275 anos de fundação da Congregação Redentorista serão celebrados pelos Missionários da Província de Goiás, com uma peregrinação a Aparecida, São Paulo, onde participarão do encerramento do Encontro Nacional de Redentoristas, no Santuário Nacional.
O superior geral dos Redentoristas, padre Joseph W. Tobin, expressa desta forma a gratidão pelos 275 anos da Congregação Redentorista: “Nós Redentoristas somos gratos pela nossa missão na Igreja e pela oportunidade de anunciar o mistério da Palavra de Deus, que ilumina os misteriosos caminhos da humanidade e torna possível a plena realização de sua vocação. Acreditamos que o amor de Deus, tornado visível em Jesus Cristo, nos envolve e assim nos tornamos testemunhas da verdade de que, quem segue Cristo, o ser humano perfeito, se torna mais humano.”.

Welinton Silva é seminarista redentorista, licenciado em filosofia pela Universidade Católica de Goiás, Goiânia.
welintonredentorista@hotmail.com

Artigo publicado na edição nº 7673 de 08 de novembro de 2009 no Jornal Diário da Manhã.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Eleições 2008 é na DIFUSORA 640 AM


No dia 5 de outubro a RÁDIO DIFUSORA DE GOIÂNIA vai permanecer no ar das 6 da manhã até o final da apuração, falando tudo sobre eleições. Você que mora fora do Estado de Goiás pode acessar o site: http://www.difusora.am.br/ A programação será a seguinte:

• Das 6 ás 7 – preparação (o acordar dos candidatos, os primeiros movimentos do dia)
• Das 7 às 8 – JORNAL BRASIL HOJE – ESPECIAL – Um resumo das eleições em todo o Brasil e em Goiás (PARA A REDE CATÓLICA DE RÁDIO)
• Das 8 às 12 – A HORA DO VOTO – Entrevistas, repórteres nas ruas, informações, boletins regionais e nacionais, comentários.
• Das 12 às 13 – JORNAL BRASIL HOJE – ESPECIAL – Um resumo da manhã em todo o país e em Goiás (PARA A REDE CATÓLICA DE RÁDIO)
• Das 13 ás 17 – A HORA DO VOTO – Continuação
• Das 17 em diante: BOCA DE URNA E APURAÇÃO DOS VOTOS em Goiás e no Brasil.

A equipe de reportagem número 1 em Eleições já está convocada. são mais de 15 profissionais que estarão trabalhando para que você tenha a informação em tempo real.

Tudo sob a coordenação do Jornalista Laerte Junior, icone da comunicação goiana. Direção Geral: Jornalista e Padre Rafael Vieira.

Acesse http://www.difusora.am.br/ e acompanhe a DIFUSORA 640 AM a numero 1 em Eleições.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Em Goiás "morre" a Rádio 97 FM e nasce a CBN FM


Na era da informação, nada melhor que uma rádio que transmite notícias em tempo integral. A 97 FM, emissora da Organização Jaime Câmara, ganha um novo perfil a partir desta quarta-feira (01), quando passará a fazer parte da Rede CBN Goiânia, “tocando” só notícia durante 24 horas por dia. A nova CBN FM vai integrar a Rede CBN Goiânia, transmitindo simultaneamente a programação noticiosa da CBN AM 1230.
O lançamento oficial do novo perfil da emissora, para clientes, agências de publicidade, autoridades e ouvintes convidados, está marcado para as 19 horas de hoje, no Salão de Eventos da Organização Jaime Câmara. Mas, desde cedo, a rádio já está no ar com sua nova programação.
Atento às preferências do ouvinte, o diretor do Sistema de Rádio da OJC, Raphael Veiga, acredita que a CBN FM vai conseguir atrair um público mais qualificado, sobretudo do sexo feminino e clientes com perfil mais exigente. “Há pessoas que têm resistência às rádios AM. Como estão acostumadas a ouvir FM, temos certeza de que esse segmento vai se identificar melhor com a CBN FM”, afirma.
As duas freqüências de rádio AM e FM oferecem ao ouvinte a transmissão simultânea da Rede CBN, com inserções de informações locais e regionais. Para isso, a emissora investe na estrutura jornalística regional e local, com a formação de uma equipe antenada com tudo o que acontece no Estado e na cidade. “Nossa meta é fazer uma ampla cobertura de todos os fatos que ocorrem na cidade, e estar sempre atentos às necessidades dos ouvintes, criando uma nova cultura de informação”, anuncia a coordenadora de radiojornalismo da OJC, Mariani Ribeiro.
Notícias de fatos importantes do Brasil e do mundo, serviços, trânsito, economia, política, negócios, educação, cultura e todo o tipo de informação farão parte da pauta diária da CBN FM. A meta é que os repórteres estejam atentos a tudo o que ocorrer na cidade informando em primeira mão. “Goiânia cresce a cada dia, e a demanda da população por informações que facilitem o seu dia-a-dia é uma constante. Temos de estar atentos para oferecer o melhor ao nosso ouvinte”, observa Mariani.

Colaborou: Valbene Bezerra

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Geraldo Policiano Nogueira, o GERALDINHO


Meu amigo internalta,
Depois de um bom tempo sem atualizar este espaço, estou de volta para partilhar com você uma reflexão que velho fazendo há alguns anos. Dizem os antigos que “a gente sai da roça mas a roça num sai da gente”. É notório quando encontramos pessoas interioranas que trazem no seu modo de portar e falar, o gostoso jeito do sertão. Sinal de que a roça está presente na vida dessa pessoa simples que se orgulhar de suas origens. Apesar de ser muito novo e ter sido criado na cidade, tenho um pouco da roça no meu coração. Minhas raízes estão lá, na zona rural do interior de Goiás. Mais especificamente, na cidade de Nova Veneza. É colônia de Italianos, os poucos que vieram do continente Europeu. Mas o que mais tem lá são filhos de mineiros, baianos... uma miscelânea brasileira que se revela no “mosaico veneziano”. Tive a oportunidade de um dia desses, em uma de minhas pequenas andanças pelo interior de Goiás, conhecer o filho de um saudoso Senhor. Na cidade de Bela Vista, conheci o filho do Geraldinho Nogueira, o Sr. João Nogueira, que me alegrou com um dos causos que seu pai contava. Mas você deve estar se perguntando, “quem é esse homi gente?” Com a colaboração de Luciano Queiroz*, apresentamos com orgulho, o Goiano, Geraldinho NOGUEIRA.

* Quem nunca se divertiu ao ouvir os "causos" do morador mais famoso de Bela Vista de Goiás?
Geraldo Policiano Nogueira, o Geraldinho, ficou conhecido nacionalmente por ser um homem simples da vida interiorana, mas cheio de histórias para contar.
O ilustre bela-vistense nasceu no dia 18 de dezembro de 1918, na Fazenda Aborrecido. Viveu boa parte de sua vida na Fazenda Nuelo, localizada no município de Bela Vista de Goiás. Casou-se com Joana Bonifácio e com ela teve oito filhos.
Geraldinho gostava muito de participar da Folia de Reis, onde dançava catira, tocava viola e também alegrava as pessoas com suas histórias. No ano de 1984, o contador de causos foi descoberto artisticamente por José Batista e Hamilton Carneiro.
Os apresentadores levaram Geraldinho para as emissoras de televisão. Desde então, os brasileiros passaram a ouvir seus contos. Geraldinho era uma das principais atrações de programas regionais, como Frutos da Terra, e começou a participar de propagandas em Goiás.
Esses trabalhos fizeram de Geraldinho uma figura goiana de destaque. Muitos exploraram o talento daquele homem simples e nem sempre o recompensaram pelo seu valor. O sucesso de seu trabalho não deu retornos materiais aos familiares do artista.
Antes de Hamilton “descobrir” Geraldinho (isso foi em 1984, juntamente com José Batista, quando Hamilton quando gravava matérias para o seu programa Frutos da Terra), ele contava seus causos em todos lugares por onde passava: na roça (principalmente na fazenda Nuelo, onde viveu boa parte de sua vida e nas redondezas de Bela Vista de Goiás), em festas, botecos, folias, quermesses e pasmem, até em velórios!
Depois do “reconhecimento”, Hamilton, conhecedor dos hábitos e costumes do interior goiano, não deixou o humorista perder sua naturalidade e originalidade, mas tratou de fazer uma adequação na linguagem usada por ele para os meios de comunicação. Uma vez feitas essas pequenas alterações, Geraldinho passou a se apresentar em teatros (inclusive no Nacional, de Brasília), rádios e televisão (sobretudo no programa Frutos da Terra, da TV Anhangüera, já fazendo as parcerias presentes nos discos).
Em 1993, Geraldinho faleceu por conseqüência de uma trombose intestinal. Sua história e sua contribuição cultural estão na memória da população de Bela Vista de Goiás.
Os shows do espetáculo “Trova, Prosa e Viola”, mesmo com a morte da sua figura principal, ainda continuam com o mesmo trio e com Geraldinho em imagens no telão, isso graças à sincronia e à tecnologia de hoje, que permitem também que Hamilton, André e Andrade consigam até mesmo conversar com Geraldinho. A montagem e o impacto ao mesmo tempo em que fazem rir, emocionam a platéia.

Welinton Silva.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Para quê serve o jornalismo político?

A pergunta do título pode soar estranha.
Quem trabalha nessa editoria, no entanto, já deve ter se perguntando ao menos uma vez. Jornalista dessa área (incluindo este blogueiro) costuma passar a maior parte do tempo (para não dizer 'todo' o tempo) preocupado com fofocas, com bastidores, com intrigas, com especulações, enfim, com o chamado "jogo político".
As questões que, de fato, são de interesse público (e, portanto, do leitor) geralmente são marginalizadas.
Sem maniqueísmos: é claro que o leitor também não é inocente.
Quando um jornalista da área se aventura a fazer uma matéria de fundo - que investigue, por exemplo, todos os pontos de uma reforma tributária - a resposta do leitor não passa de um bocejo. Matérias assim dão muito trabalho e têm alto interesse público. E pouquíssima repercussão.
Essa justificativa é ótima. A razão de haver tantas matérias sobre intrigas do mundo político seria o desejo dele, leitor.
Também não é assim. Em outros assuntos, nem sempre o que o leitor deseja é o que se publica. É só observar o quanto a cobertura policial dos jornais foi reduzida ao mínimo, embora sempre tenha tido sucesso de público.
Fora os momentos de exceção (casos como Sílvia Calabresi e o casal Nardoni), a rotina da cobertura policial é nunca ser destaque na primeira página, por exemplo.
Jornalista da editoria de política tem hábitos estranhos. Costuma cantar vitória quando publica uma intriga que o concorrente não publicou. Faltando um ano (ou dois anos, ou três anos...) para a eleição seguinte, páginas e páginas são publicadas com especulações sobre quem será o candidato do partido x, da base y ou da coligação z.
O grau de acerto dessas previsões, no entanto, é tão alto quanto o das previsões de outra página do jornal, onde fica o horóscopo.
Jogo de pôquer
O relacionamento do jornalista com suas fontes na área política também não é bem resolvido. Há aqueles que se encantam com o poder (sim, isso ainda existe), outros que apostam em relações pouco republicanas e aqueles que só se preocupam com informações.
Os que se preocupam apenas com informações são, em tese, os mais bem preparados. Costumam trazer informações mais confiáveis ou, pelo menos, desvinculadas de interesses de terceiros.
Ainda assim, mesmo para esse último grupo, o trabalho não é dos mais gratos. Dos que buscam apenas informação, há duas subdivisões: 1) os que fazem perguntas e investigações que não contrariam as fontes; 2) os que fazem perguntas e investigações que exploram as contradições e erros das fontes.
Geralmente os repórteres que exploram as contradições e erros de suas fontes fazem o que se chama de bom jornalismo. São eles que 'salvam' a imagem da profissão. Tanto que os jornalistas desse grupo são os que se destacam. O resto não passa de baba-ovo.
A jornalista norte-americana Janet Malcolm, por exemplo, está entre as que exploram contradições das fontes. Mas ela faz uma autocrítica, como a destacada no início do livro O Jornalista e o Assassino (1991):
"Qualquer jornalista que não seja demasiado obtuso ou cheio de si para perceber o que está acontecendo sabe que o que ele faz é moralmente indefensável. Ele é uma espécie de confidente, que se nutre da vaidade, da ignorância ou da solidão das pessoas. Tal como a viúva confiante, que acorda um belo dia e descobre que aquele rapaz encantador e todas as suas economias sumiram, o indivíduo que consente em ser tema de um escrito não-ficcional aprende - quando o texto aparece publicado - a sua própria dura lição. Os jornalistas justificam a própria traição de várias maneiras, de acordo com o temperamento de cada um. Os mais pomposos falam em liberdade de expressão e do 'direito do público de saber'; os menos talentosos falam sobre arte; os mais decentes murmuram algo sobre ganhar a vida."
Malcolm vai no alvo. É difícil para um jornalista conseguir uma boa informação de sua fonte sem apostar em vaidade, ignorância ou solidão da fonte. Algumas vezes mais, outras vezes menos, estamos sempre 'traindo' quem entrevistamos.
Tudo bem, sem maniqueísmos: as fontes também apostam na vaidade, na ignorância ou na solidão do jornalista. E, muitas vezes, as fontes ganham e o jornalista perde.
Do lado do jornalista ou do lado da fonte, somos como viciados em pôquer: nem o jornalista pára de tentar enganar a fonte, nem a fonte desiste de enganar o jornalista.
Jornalistas ainda têm muito a melhorar. A cobertura política pode e deve ser aperfeiçoada. A democracia, jovem e imatura, explica parte dos problemas.
Outra parte, no entanto, depende exclusivamente de quem trabalha na área. E, claro, há a parte moralmente indefensável, mesmo quando prevalecem as melhores das intenções.
Sobre essa parte, muito pouco a se fazer.

Apenas o óbvio: admitir que a crítica de Malcolm é doída - mas absolutamente verdadeira.

Fonte: Jornal X - Blog do Jornalista Eduardo Horácio.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Comissão ouve hoje denúncias do bispo de Marajó, dom Azcona

O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia, senador Magno Malta (PR-ES), anunciou que integrantes do colegiado e representantes da Polícia Federal irão à ilha de Marajó (PA) hoje, 24, para ouvir as denúncias do bispo dom José Luiz Azcona Hermoso e de outros dois religiosos sobre exploração sexual de crianças e prática de pedofilia na região.

O bispo aponta o envolvimento de autoridades nos crimes. De acordo com Magno Malta, os religiosos têm sido ameaçados de morte por denunciarem a exploração sexual de meninos e meninas no Marajó.

Não aceitaremos, nem nos acovardaremos frente a qualquer tipo de pressão, assegurou Magno Malta, ao manifestar apoio à atitude corajosa de dom Luiz Azcona. O senador fez o anúncio da visita a Marajó durante reunião da CPI da Pedofilia realizada nesta quarta-feira (23).

Welinton Silva.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Kajuru in Foco

Jorge Reis da Costa, mais conhecido como Jorge Kajuru, (Cajuru, 20 de janeiro de 1961) é um jornalista esportivo, radialista e apresentador de televisão brasileiro.

É um jornalista famoso por suas declarações polêmicas e por se opor ao "merchandising" em programas jornalísticos. Demitido de quase todos os locais em que trabalhou, pediu demissão no ar quando trabalhava na RedeTV!. Já foi dono de emissora de rádio em Goiás, a Rádio K, quando ficava quase que o tempo todo no ar. É conhecido também por não se conter e contar fatos pessoais em seus programas e entrevistas, como a traição a sua então mulher na Copa do Mundo de 1982.

Na RedeTV! deu o número de seu próprio telefone celular ao vivo, e depois teve que cancelá-lo por conta da vultosa cobrança em função das ligações a cobrar.

É inimigo declarado de Milton Neves, a quem ataca por conta do "merchan"; e Marconi Perillo, por questões políticas.

Tem como principais referências profissionais os também jornalistas Juca Kfouri e João Saldanha, ambos conhecidos pelo traço polêmico, mas acima de tudo, ético utilizado em suas carreiras profissionais. Admirador de Telê Santana e Silvio Santos, é também amigo de José Luiz Datena, de quem já foi sócio.

Por seu estilo explosivo e radical, Kajuru é provavelmente o jornalista brasileiro que mais sofreu processos judiciais, sendo condenado em pelo menos um deles, movido por um dono de jornal de Goiás.

Kajuru participou do programa Nada Além da Verdade e ganhou 100 mil reais.

Jorge Kajuru estará essa semana em Goiânia - GO, lançando o seu livro "Condenado a falar" em emissoras de rádio, Tv e em um Shopping na capital, onde dará autografos e promete vender a marca histórica de 500 mil livros... Seu preço popular confirmam as expectativas de se atingir essa marca histórica de vendas. Ao Kajuru o meu abraço e minha solidariedade em todos os momentos. Sou seu amigo, mesmo não o conhecendo pessoalmente. Tenho uma admiração singular por esse jornalista. Até a proxima Bomba.