O documento pontifício recolhe os frutos do Sínodo sobre a Palavra de Deus
Na próxima quinta-feira, dia 11 de novembro, será apresentada na Santa Sé a exortação apostólica pós-sinodal de Bento XVI, Verbum Domini.
O documento pontifício recolhe as muitas reflexões e propostas surgidas durante o Sínodo dos Bispos sobre "A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja", realizado no Vaticano em outubro de 2008.
Nesta ocasião, intervirá o cardeal Marc Ouellet, prefeito da Congregação para os Bispos, Dom Gianfranco Ravasi, presidente do Conselho Pontifício para a Cultura, Dom Nikola Eterović, secretário-geral do Sínodo, e Dom Fortunato Frezza, subsecretário.
Fonte: ZENIT
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
PE. FERNANDO BASTOS DE ÁVILA MORRE AOS 92 ANOS
Faleceu na manhã no ultimo sábado (06/11) em Belo Horizonte, o jesuíta Pe. Fernando Bastos de Ávila, na Casa de Saúde Irmão Brandão.
O carioca Pe. Ávila há 75 anos ingressou na Companhia de Jesus e era membro da Academia Brasileira de Letras, onde ocupava a Cadeira nº 15. Ex-Reitor da Puc do Rio de Janeiro, criou nessa Universidade a Escola de Sociologia, Política e Economia.
João Paulo II o nomeou membro da Comissão Pontifíca de Justiça e Paz. Doutor em Filosofia e Telogia pela Universidade Gregoriana, Roma e Doutor em Ciências Políticas e Sociais pela Universidade de Louvain, Bélgica, quando defendeu a tese "L’ Immigration au Brésil" aprovada com a mais alta distinção.
Professor de Introdução às Ciências Sociais e de Doutrina Social da Igreja, formou uma geração de eminentes cientistas sociais. Criou a revista Síntese Política, Econômica e Social, com ampla divulgação dentro e fora do ambiente universitário.
Foi um dos intelectuais que se empenhou pelo reconhecimento da profissão de sociólogo e, em 1969 fez parte do grupo que elaborou a reforma universitária.
Pe. Ávila foi solicitado a preparar o livro-texto da disciplina de Moral e Civismo, quando criada pelo Governo Federal. Com uma equipe de especialistas organizou a Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo, considerada subversiva, e por isso apreendida.
Quando foi criado o IBRADES, Instituto Brasileiro de Desenvolvimento, instituição destinada a assessorar a CNBB, Pe. Ávila foi o seu primeiro diretor. Também durantes muitos anos assessorou os bispos do Brasil como analista da situação sócio-política do país. Por causa de sua independência chegou a ser levado a um Inquérito Policial Militar.
Interessado pela participação do clero no Parlamento brasileiro, empreendeu uma pesquisa nos 176 volumes dos Anais do Parlamento brasileiro. Junto com o Pe. Pierre Bigot, SJ, trabalhou na preparação de um livro sobre a difusão da Doutrina Social da Igreja na América Latina.
Pe. Ávila deixa quinze livros publicados e numerosos ensaios, artigos e conferências.
Fonte: Rádio Vaticano.
O carioca Pe. Ávila há 75 anos ingressou na Companhia de Jesus e era membro da Academia Brasileira de Letras, onde ocupava a Cadeira nº 15. Ex-Reitor da Puc do Rio de Janeiro, criou nessa Universidade a Escola de Sociologia, Política e Economia.
João Paulo II o nomeou membro da Comissão Pontifíca de Justiça e Paz. Doutor em Filosofia e Telogia pela Universidade Gregoriana, Roma e Doutor em Ciências Políticas e Sociais pela Universidade de Louvain, Bélgica, quando defendeu a tese "L’ Immigration au Brésil" aprovada com a mais alta distinção.
Professor de Introdução às Ciências Sociais e de Doutrina Social da Igreja, formou uma geração de eminentes cientistas sociais. Criou a revista Síntese Política, Econômica e Social, com ampla divulgação dentro e fora do ambiente universitário.
Foi um dos intelectuais que se empenhou pelo reconhecimento da profissão de sociólogo e, em 1969 fez parte do grupo que elaborou a reforma universitária.
Pe. Ávila foi solicitado a preparar o livro-texto da disciplina de Moral e Civismo, quando criada pelo Governo Federal. Com uma equipe de especialistas organizou a Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo, considerada subversiva, e por isso apreendida.
Quando foi criado o IBRADES, Instituto Brasileiro de Desenvolvimento, instituição destinada a assessorar a CNBB, Pe. Ávila foi o seu primeiro diretor. Também durantes muitos anos assessorou os bispos do Brasil como analista da situação sócio-política do país. Por causa de sua independência chegou a ser levado a um Inquérito Policial Militar.
Interessado pela participação do clero no Parlamento brasileiro, empreendeu uma pesquisa nos 176 volumes dos Anais do Parlamento brasileiro. Junto com o Pe. Pierre Bigot, SJ, trabalhou na preparação de um livro sobre a difusão da Doutrina Social da Igreja na América Latina.
Pe. Ávila deixa quinze livros publicados e numerosos ensaios, artigos e conferências.
Fonte: Rádio Vaticano.
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